terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Esperança de uma vida


Revivo o ser que outrora me tornou especial,
Conheço e descrevo a arrogância de uma vida,
De um facto esquecido, ou apenas não lembrado,
Fui nessa imensidão reconhecer a luz do calor da eternidade,
Onde? No longínquo mar reluzindo o ocidente,
Fui.sigo…abandono.
Consigo de certa maneira arranjar aptidões,
Para um dia me lembrar, não esquecer, recordar,
De certo luto não transmito intensifico…
Realizo claridades entrepostas no meu alcance,
Olho para tudo de relance, será?
Sei que sim, a verdade omite, para existir apenas um mito
Personalizo a vontade de existir, de reluzir esse brilho interior, que transpõe de certa maneira um calor tão bonito e tão prospero que não se esgota…nem obtém a divindade como uma gota, de orvalho que de manha ser evapora, e se torna…
Essa vida de esperança que não penetra, nem de uma verdade se espera…
Nesse desdém que vem daqui para o além…se adquire um sonho ou uma vida…
Esperança esta que ilumina e clarifica outrora imenso mas tão intenso a escuridão…

1 comentário:

  1. nao sei se aceitas q façamos comentarios... olha ja esta! lol

    é lindo... expressas-te realmente mt bem =)

    beijo*

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