terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Clandestino



A noite esta fria, esta sem esperanca, esse breu me faz desvanecer, esta na hora, aquece me e faz me viver nesse mundo cheio de alegrias, nesse pedaco de cumplicidade me envolves. Grita, fala faz me sentir de novo esse calor.
Continuo a perdoar sem esquecer, tudo aquilo que seja negado, suscito emocoes do anoitecer, faz me apenas esquecer, que algum dia isso vai voltar a acontecer...
Agora ja percebi, que esta tristeza que trago foi de vos quee senti, parecia uma ternura sobria que me embalava no ar,  ai, afinal era amargura, era triste o meu rimar...
Abrando o cego amor de guiar, nem canso o escutar dessa voz fraca, nem do teu suspirar, voltara a pena lutar?
Cansei de ser bravo e voraz, nessa ansia de voltar a ter, pensei que fosse apenas o tentar, mas infelizmente descobri o que era o perder...



Sem comentários:

Enviar um comentário