São onze e meia.
A noite cede e vês que lá fora tens tempo.
Os anos passam-te pelos olhos
Como tempos que te marcaram.
Tu és o bom, tu és o mau,
Entre momentos que a memória não perdoa
E tu tentas fugir, mas não dá.
Tu gritas, não aguentas,
Não vês que se tu lutares
Quem tu amas, destrói-te,
Agarra-te e deita-te no chão como nunca te sentiste.
Enquanto o sonho fica de lado.
E acabo sempre na mesma caixa de cartão...
quinta-feira, 29 de julho de 2010
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